Podemos ter dois caminhos para o conceito de algoritmo. Se você for ao dicionário da língua portuguesa você encontrará o seguinte: processo de cálculo em que um certo número de regras formais resolvem, na generalidade e sem exceções, problemas da mesma natureza.
Temos também o conceito dado pela lógica elementar, que é: um conjunto de instruções que devem ser executadas em determinada ordem para atingir seu objetivo. E para que essa ordem possa ser definida, é preciso entender a seqüência lógica pensada para a execução das instruções. No nosso dia a dia temos alguns exemplos dessas seqüência lógica quando queremos executar uma tarefa. Para entrar em casa, por exemplo, precisamos encontrar a chave, colocá-la na fechadura e abrir a porta. Já dentro de casa, devemos fechar a porta atrás de nós e trancá-la novamente. Não conseguiríamos entrar sem antes usamos a chave.
Existem alguns exemplos que servem para ilustração, dentre eles - como colocar um elefante uma geladeira? Essa é fácil, abre-se a geladeira e coloca-se o elefante dentro. E como se coloca uma girafa numa geladeira? Mais fácil ainda, tira-se o elefante e coloca-se a girafa dentro!
O mesmo pensamento lógico nós devemos aplicar na construção de algoritmos que serão executados por computadores. A seqüência das instruções precisa ter um ordenamento cuja lógica é a adequada para realização da tarefa. Mas esse ordenamento pode se tornar mais difícil, à medida que o algoritmo cresce de tamanho (mais instruções) ou em complexidade (prevendo mais situações diferentes).
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